Você ainda não sabe como usar o data science (ciência de dados) a favor de seus projetos?
Já vamos adiantar logo de cara que as possibilidades de aplicação são muitas, o que não chega a ser surpresa.
Afinal, como disse uma vez o célebre estatístico e consultor William E. Deming, “sem dados, você é só mais uma pessoa com uma opinião”.
É nesse sentido que o data science se tornou um campo do conhecimento dedicado a ir além do discurso opinativo.
Ou seja, com essa ciência, acaba a tomada decisão com base no “achismo”. E é sobre isso que vamos falar a partir de agora.
Este texto está recheado de informações e dicas para aplicar a ciência de dados no seu dia a dia.
Então, acompanhe até o final!
Toda atividade produtiva humana gera um conjunto de dados, antes, durante e depois da sua realização.
Se você comprar a camisa do seu clube de coração, por exemplo, vai deixar registrado na plataforma de e-commerce uma série de informações de interesse do vendedor.
Agora, imagine a quantidade de dados gerados não apenas por você, mas por bilhões de compradores ao redor do mundo.
Pois é para organizar, estruturar e compreender o que esse volume de informação diz que se dedica o data science.
Essa é uma área do conhecimento aplicada à administração de empresas multidisciplinar.
Isso quer dizer que, além da estatística, outras ciências colaboram em suas rotinas.
A IBM, uma das mais poderosas desenvolvedoras de softwares de análise de dados, informa que, hoje, produzimos cerca de 2,5 quintilhões de bytes de dados todos os dias.
Por trás essa quantidade imensa de informações, está um processo que começou há muito tempo atrás.
Mais precisamente, desde que a companhia lançou o primeiro mainframe, em 1952.
Antes disso, o homem já vinha desenvolvendo instrumentos e ferramentas para lidar com a informação.
A criação do ENIAC, em fevereiro de 1946, evidenciava a preocupação em fazer cálculos e tratar dados para chegar a resultados mais precisos.
E o que isso tem a ver com a ciência de dados?
Ajuda a entender e a explicar que ela existe desde que o mundo acordou para a necessidade de organizar e interpretar informações com softwares e hardwares.
Não é um erro dizer que data science e estatística tratam do mesmo objeto de estudo.
Isso porque, nas duas áreas, o conceito por trás das atividades é igual: gerar informação útil a partir de outros dados.
Dessa forma, a ciência de dados funciona como um conjunto de atividades e operações que nos levam a decidir com mais segurança sobre determinada condição.
É o que fazem, por exemplo, empresas como a UPS, que criou o software ORION depois de ler e interpretar volumes massivos de dados gerados em suas entregas mundo afora.
A aplicação desse programa, por sua vez, levou a uma conclusão até certo ponto surpreendente: virar à esquerda sai mais caro para os negócios de entregas.
Esse é o princípio do data science: permitir que gestores decidam a partir do que as ferramentas de análise apontam após o tratamento e a modelagem de dados.
A ciência de dados tem uma conexão íntima com todas as soluções e ferramentas que são orientadas para a coleta e análise de informações.
Entre elas, está o conceito de business analytics.
Seu foco se volta à avaliação de empresas para gerar resultados, o que inclui aumento de receitas, redução de custos e de riscos, entre outros.
Nesse aspecto, a principal diferença em relação à ciência de dados é que esta pode ser aplicada não só aos negócios, como a qualquer outra atividade.
Já o conceito de data analytics é mais específico.
Nesse caso, tratamos apenas da análise dos dados com as ferramentas próprias do data science.
Logo, a análise de dados nada mais é do que um dos componentes da ciência de dados.
Afinal, para que serve o data science? Que tipo de aplicação prática ela pode ter, considerando as múltiplas realidades de negócios?
Apresentamos algumas delas a seguir. Confira!
Quem não fala a língua do seu cliente tende a desaparecer do mercado.
O data science, nesse aspecto, é de extrema utilidade para dar respostas a respeito do comportamento do consumidor, como comprova este estudo sobre uma marca de roupas.
Outra diferença entre business analytics e data science é o tipo de questão que cada solução se dedica a responder.
Enquanto a primeira busca entender o que aconteceu, a segunda tem como meta prever o que vem pela frente.
É isso que leva as empresas a ter insights de negócios, já que, com a ciência de dados aplicada, elas se habilitam a gerar respostas para dúvidas práticas.
Ou seja, em vez de se perguntar “por que estou vendendo pouco?”, você passaria a questionar “quais serão os próximos consumidores que vou perder e por quê?”.
O caso da UPS, que a gente citou antes, é bastante exemplar. Ele mostra o real alcance da ciência de dados sobre as operações de campo.
Isto é, ela se presta não só a fornecer ideias e alternativas na teoria, mas respostas totalmente aplicáveis na vida real.
Ninguém joga para perder. Por isso, todo projeto de expansão, corte de gastos ou investimentos devem ser avaliados de acordo com os riscos que oferecem.
O data science pode ajudar nesse sentido, seja apoiando em rotinas de compliance, garantindo o cumprimento de normas, seja na prevenção de fraudes.
Se o seu objetivo é fazer diferente e encontrar resultados que considera inatingíveis com os recursos à disposição, sim, você deve investir em data science.
A melhor parte é que ela se aplica a qualquer tipo de atividade.
Do ramo financeiro à área médica, não há negócio que não possa se beneficiar das suas soluções.
Não sabe por onde começar? Conheça e experimente as soluções analíticas da FiveActs!
No contexto da ciência de dados, a FiveActs desenvolve soluções analíticas ideais para empresas que estão planejando crescer.
Seja qual for o seu objetivo, nós podemos dar o suporte necessário do início ao fim para o seu negócio crescer com o auxílio do data science.