As soluções do Business Intelligence para o mercado evoluem num ritmo constante e acelerado. Logo de cara, fica um alerta e uma lição valiosa para as empresas! Tudo o que está bem estabelecido e está funcionando hoje, pode não gerar resultados amanhã. Esta é a nova lógica que o BI, com seu incrível potencial de análises, está trazendo ao mercado moderno. Por isso, é indispensável às atuais lideranças acompanharem as tendências de Business Intelligence para o mercado.
Portanto, cabe aos líderes e gestores das empresas estarem na vanguarda do Business Intelligence. Compreender e avaliar seus principais movimentos, atualmente, são tarefas indispensáveis para o planejamento do futuro. Isso é o que dá a base para identificação de oportunidades e inovação no cenário que estamos vivenciando.
Então vamos lá! Apresentaremos a seguir o Top 10 das tendências de Business Intelligence para 2019, que foram elencadas pela Tableau. Queremos, com esse material, ajudar você a produzir insights para conduzir seus negócios com auxílio do BI.
Os modelos de análise oferecidos pela Inteligência Artificial e Machine Learning (Aprendizado da Máquina) colaboram de forma eficaz para a tomada de decisões nos negócios. Justamente por isso, vem crescendo a demanda das empresas por modelos de IA que sejam mais acessíveis e inteligíveis para todos os usuários. Isso empodera profissionais que são especialistas em negócios, mas não possuem conhecimentos avançados em Tecnologia da Informação.
Em resumo, o que os líderes desejam é tornar a Inteligência Artificial uma ferramenta transparente, explicável, prática e impactante no cotidiano das empresas. Quanto maior a transparência e acessibilidade da IA, mais confiável ela se torna para os negócios. Tudo isso nos faz refletir que apesar dos avanços tecnológicos, o lado humano ainda conta (e muito) para o sucesso da implantação de novas ferramentas no mercado.
Imagine a possibilidade de interagir com uma plataforma de análise de dados como se estivesse numa conversa com outra pessoa. As plataformas de BI mais modernas estão incorporando sistemas NLP (sigla do inglês para Processamento de Linguagem Natural) em seus processos. O objetivo é possibilitar aos usuários a realização de perguntas complexas para a ferramenta, que responde de forma humanizada e ao mesmo tempo ágil.
Partindo da interação entre o ser humano e o sistema, ou seja, uma experiência de conversação analítica, é possível compreender quais são as intenções do usuário e fornecer respostas mais úteis para ele. Assim, com a Linguagem Natural, a tecnologia se estende para um público muito maior, empoderando líderes, gestores e analistas de negócios a intensificarem o relacionamento com os dados, impulsionando suas análises referentes aos mercados que atuam.
Para quem realiza análise de dados no dia a dia dos negócios, é altamente desejável que tanto o acesso aos dados como as ações sejam integradas num único fluxo de trabalho. A contextualização dos dados é algo que contribui muito para otimizar o trabalho de análises em todas as etapas. Dessa forma, a informação fica sempre disponível para ser analisada pelo usuário, no momento e lugar mais propícios para ele.
Com o objetivo de atender esta demanda, as plataformas de BI criaram recursos de análises capazes de deixar toda a experiência com dados mais produtiva. Graças a análise incorporada, os dados são inseridos nos ambientes que os usuários já trabalham e estão familiarizados. Isso é somado ao recurso de extensão de painéis, que acessam informações que estão alocadas em outros sistemas. E tudo isso fica ainda melhor! Agora é possível acessar dados de forma segura e eficiente em qualquer lugar, via dispositivos móveis.
As empresas dos setores público e privado vem unindo forças para usar dados como forma de promover transformações sociais. Os avanços nas tecnologias de análise, bem como a democratização de suas ferramentas, possibilitaram o surgimento de organizações não governamentais (ONGs). Essas iniciativas contribuem para a disseminação do uso colaborativo dos dados, através da criação de comunidades que viabilizam seu compartilhamento e debate.
Quando o assunto é uso e compartilhamento de dados, o debate sobre ética e privacidade entram em destaque na cena. Com a democratização dos dados, proporcionada pelas novas plataformas de análise, é fundamental que haja uma regulamentação que proteja as informações das pessoas. O GDPR (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados) vem trazendo discussões importantes para o avanço do uso ético dos dados nas práticas comerciais.
Como tirar proveito dos dados quando existe uma ampla e complexa diversidade de fontes de dados? Como explorar essas fontes adequadamente, sendo que elas geram informação de forma constante, sem parar? Gerenciar os dados é uma das principais tarefas das empresas modernas. Uma excelente curadoria dos dados é determinante para que a tomada de decisões seja assertiva. Com as ferramentas de BI, que permitem realizar a curadoria, é possível capturar, limpar, cruzar e alinhar todo um conjunto de dados que viabilizam análises muito mais próximas do mundo real.
Em resumo, o que garante a base para todo e qualquer processo de análise é uma curadoria de dados bem executada. Assim é possível identificar quais informações são realmente necessárias, contextualizando os dados de forma que os usuários possam desenvolver análises que contribuam com os negócios.
Desenvolver a cultura de análise nas empresas cria oportunidades para descobrir e contar novas histórias. Diferente do que as pessoas imaginam, os dados possuem relações muito próximas com o mundo real. A análise de dados permite a compreensão do que aconteceu no passado, o que está acontecendo e o que poderá acontecer no futuro.
Quando as histórias são contadas com base nos dados, se abre um leque de possibilidades. Por exemplo, quando um analista compartilha suas interpretações de dados com suas equipes, novos significados podem surgir a partir de discussões sobre as análises obtidas. Portanto, ao abrir espaço para tomada de decisões colaborativas, é estimulada a diversidade de perspectivas que contribuem para a tomada de decisões comerciais.
Não basta apenas ter acesso a plataformas de BI e gerar relatórios vez ou outra. Precisamos enfatizar! Não é isso que vai proporcionar o impacto nos processos de tomada de decisão dentro das empresas. O que faz a diferença é concentrar os esforços na possibilidade de transformação com base nas análises que são geradas a partir das plataformas de BI. Esse é o papel dos líderes atuais! Estimular o avanço e o compromisso com a adoção de fato do BI, transformando completamente a cultura da empresa.
Uma estratégia possível é criar espaços colaborativos para integração de novos usuários da empresa no BI. Assim, é possível compartilhar as práticas mais recomendadas, aumentando o vínculo entre as pessoas e os dados. Investir na expansão do BI dentro das empresas é tendência no mercado atual, segundo pesquisas do IDG, 60% dos CIOs planejam aumentar os investimentos em análise em 2019.
À medida que aumenta o número de profissionais que atuam com dados nas empresas, também aumenta o nível de conhecimento e capacitação envolvendo dados e análise. Os cientistas de dados, que antes tinham apenas o papel de entregar dados para serem analisados por líderes e gestores, agora estão participando na formação de estratégias de negócios, como aplicar e obter resultados através da análise de dados.
O que destacará os cientistas de dados no mercado atual será a capacidade de transmitir suas descobertas. Pois afinal, para que tais descobertas produzam impacto, os cientistas precisam demonstrar para as lideranças e equipes como serão aplicadas na prática.
Parte fundamental da modernização da estratégia de dados é pensar em como eles serão armazenados. A solução que muitas empresas estão recorrendo é a mudança dos dados para a nuvem. Uma forma econômica e flexível de armazenamento, que permite escalabilidade como diferencial.
O local onde os dados estão atrai os serviços e aplicativos disponíveis no mercado. Esse fenômeno é conhecido como “gravidade dos dados”. É justamente isso que está fazendo as organizações repensarem completamente suas estratégias de Analytics, migrando do BI tradicional para o BI moderno, ao utilizar plataformas que privilegiem o uso dos dados armazenados na nuvem.
Chegamos ao fim! Este foi o Top 10 das tendências de Business Intelligence para 2019 que a Tableau apresentou para o mercado recentemente. Você pode ler o conteúdo elaborado pela Tableau clicando aqui. Cabe agora uma pergunta…